Acredito que a "Forever" do Conquest faça chorar pessoas sem coração. Tem um semi-crescendo épico que nos obriga a olhar para trás e, lá mais para o meio, fechar os olhos e levitar. É este sentido de transgressão que se sempre quis no dubstep, legimitado continuamente por diversos produtores, mas que parece querer reverter para o primado rave a que o wooble agressivo obriga. A meditação nos subgraves está a ter o seu devido crescimento, mas talvez vá ter vertigens. Divergências dentro de um estilo são saudáveis num sentido de originalidade, mas também podem oferecer labirintos a quem o aprecia. Ninguém quer isso.
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