Achei por bem falar sobre o meu novo ódio pessoal: o Crazy D. Não é bem ódio, é mais uma tendência perpétua para evitá-lo ao máximo. O toasting é, seguramente, a coisa mais difícil do mundo. Exige muita espontaneidade, óptimos reflexos às escolhas do selector e, sobretudo, um isolamento face a lugares-comuns e repetições. É necessário estar-se enquadrado no género. E isto não acontece no caso dele. É demasiado eufórico, palrador (papagaio) e dispersa-se constantemente (freestyles por cima de produções do Loefah são, no mínimo, anedóticos). É presença habitual na Kiss FM mas ainda ninguém se arriscou a declarar a pobreza de espírito dele. Do lado inverso, o Sgt. Pokes respira inspiração divina. Inova e sabe ser oportuno. A assimetria entre eles é clara aqui. Quer-se paz.
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