segunda-feira, 27 de abril de 2009

Nuvens de vento



O dubstep morreu. Já não existe. Não choca. Pelo andar da carruagem, a coisa optaria progressivamente por um de três caminhos:

- progredir numa lógica minimalista/ambiental, alinhando nos infindáveis projectos de senda dub no género (na verdade, isto é novidade?);

- entregar o coração aos sintetizadores e ao electro atrofiado, o que, obrigatoriamente, pede um novo nome (já tem: wonky) e puxa pelo cabedal de produtores recentes - Zomby, Rustie, Joker e Ikonika à cabeça;

- alinhar no jogo do funky house, dentro das suas convenções (limitações?), coisa que já pôs os olhos de Kode9 a reluzir - ouvi-lo agora faz-me pensar em "dubstep aquático".

Não houve consenso. A cada um foi concedida a liberdade de decisão. Quanto ao dubstep original, "Miracles" de Mala fecha o livro.

1 comentário:

bruno disse...

welcome back

verdades. irrefutáveis.