
O dubstep morreu. Já não existe. Não choca. Pelo andar da carruagem, a coisa optaria progressivamente por um de três caminhos:
- progredir numa lógica minimalista/ambiental, alinhando nos infindáveis projectos de senda dub no género (na verdade, isto é novidade?);
- entregar o coração aos sintetizadores e ao electro atrofiado, o que, obrigatoriamente, pede um novo nome (já tem: wonky) e puxa pelo cabedal de produtores recentes - Zomby, Rustie, Joker e Ikonika à cabeça;
- alinhar no jogo do funky house, dentro das suas convenções (limitações?), coisa que já pôs os olhos de Kode9 a reluzir - ouvi-lo agora faz-me pensar em "dubstep aquático".
Não houve consenso. A cada um foi concedida a liberdade de decisão. Quanto ao dubstep original, "Miracles" de Mala fecha o livro.