sábado, 28 de fevereiro de 2009

escuridão e luz

com a narcotização excessiva do dubstep a levar à dormência da ressaca, não deixa de ser meritório o olho "oportunista" do kode 9 para se acercar do calor da funky house. mesmo que despido do seu lado mais celebratório e hedonista, não deixa de funcionar como um veículo para a credibilização cultural que o género demora a atingir. a apreensão* do tim finney não deixa de ser plenamente justificável, mas por ora tanto "bad" como "2 bad" servem os seus propósitos de forma suficientemente digna.

* It's the kind of approach to the genre which inevitably turns it into just another serious anti-populist form of post-jungle UK beat music. I don't want funky to be about twenty angry guys in a basement staring at the floor while they meditate on the bass weight.

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